O acúmulo de exigências e preocupações preexistentes ou simultâneas em uma unidade familiar de crianças com TEA, causam um impacto significativo podendo desencadear estresse e depressão parental.
Estudos demonstram que os genitores sofrem principalmente devido a demora em chegar-se a um diagnóstico.
Os comprometimentos globais associados ao autismo, principalmente no que se refere a
ausência da comunicação verbal;
maiores jornadas de trabalho para suprir as necessidades financeiras ou muitas vezes;
renúncias de carreiras profissionais em detrimento do cuidado com os filhos, além das incertezas do tratamento e prognóstico.
Ensinar técnicas de manejo do suporte em casa relacionados aos problemas sensoriais e comportamentais em especial aquelas relacionadas ao cotidiano
E prover informações sobre as especificações do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é tão essencial quanto auxiliar os familiares a reconhecer e compartilhar sentimentos de negação, luto, raiva e frustrações e a ambivalência de sentimentos como um processo normal de aceitação e adaptação.
A identificação das preocupações parentais e o fornecimento do suporte social, são fundamentais para amenizar o nível de estresse, a troca de informações a nível interpessoal gera um apoio emocional
e um senso de pertencimento de uma rede social onde operam a compreensão e a comunicação mútua.
CUIDANDO DE QUEM CUIDA!